quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Silêncio

          Como sempre fala mais alto a voz da razão e da experiência vivida, que um falso perdão a um amigo que nunca o foi. “Para se conhecer qualquer pessoa, é preciso ir-se chegando a ela devagar e com cautela, para evitar equívoco e preconceito, coisas bem difíceis de corrigir e reparar depois” (F. Dostoievski); O mesmo citado por Clarice em “As vantagens de ser bobo”, Antes de conhecer ao texto ficava a imaginar o porquê que em todos os lugares que já estive sempre atraía pessoas ao meu redor e, muitas... Certamente nunca foram bens materiais ou beleza externa propriamente dita, e sim a simpatia que até então não entendia.
          Popularidade natural incomoda não uma multidão, mas o que se acha até então o centro das atenções dela. Óbvio que se acrescenta ao mesmo a inveja, ciúmes, arrogância e o pior entre eles o ego ferido. –Como pode um cara pobre, desdentado e feio; Nota: Não estou me referindo ao Tiririca, que também tem incomodado a muitos por falar a verdade, não o considero um palhaço, tampouco oportunista. A ocasião faz o ladrão... A meu ver, não está roubando votos e sim tirando dos verdadeiros ladrões, mais é outro assunto. rs
          Certo dia alguém disse que minha voz “matava” senti a ironia e respondi então que meu silencio “exterminava” e assim se fez, calei-me e nunca mais a vi. Melhor para ambos na ocasião. Para um bom entendedor meia palavra basta, e para um sensato o silencio fala mais ainda. E quantos “espertos” perdem em não o fazê-lo, ou a cutucar um bobo com palito, é o mesmo que a uma onça ferida com vara longa, vai sair mordido a vara e o cara. Acompanhe a situação abaixo, que o autor um “Bobo”, preserva o direito de manter o anonimato não acrescentando nomes e lugares e garantindo ao “Esperto”, que tudo aqui escrito, não é baseado em fatos reais e sim num conto, aumentado por um ponto, que ouviu no ponto de ônibus de alguém que esperava um disco voador...
           Era uma vez um bobo que não sabia que era bobo e nem falavam que era, pois, desconheciam o significado da palavra. Foi interrogado por um “Esperto”, vulgo amigo, agora simplesmente conhecido e sumido; Evitando entrar no mérito da questão para evitar fofocas, e aborrecimentos futuros, vamos direto ao assunto, ou melhor, ao dialogo dos dois; O “Esperto”, como não deveria deixar de ser e aparecer, pergunta próximo a outros que nada tinham a ver com o assunto, para entrar em evidência ou na mesma, de sua “Santa Ignorância”, Nota: São devotos dela todos aqueles que com alardes e falsa modéstia dizem saber de tudo, inclusive e principalmente fofocas...
          O “Esperto” - Recebeu minha mensagem, e se recebeu por que não respondeu?  O “Bobo”, notando a curiosidade dos demais, responde – Sim, desculpe! Era importante? Pois se era eu a apaguei, já conheço o ardil e a apelação psicológica da mesma... Alterando a voz e rubro; - Pensei que era seu amigo...          –Pensou e colocou no tempo certo, era! Já gaguejando;       - Eu te fiz isso e aquilo... Relembrando e querendo embaraçar o “bobo” – Sim é verdade, e agradeço. Aprendi com o tempo que cavalo dado não se olha os dentes, mais se espera um coice de quem o dá esperando algo em troca. Percebendo não ter mais argumentos para com o “bobo” pergunta aos outros; - Tá vendo, isso é amigo? Pasmas olham para o “bobo” que responde; - Sim colega, isso é um amigo gratuito e verdadeiro que se doa e perdoa quando é preciso, Não se compra ou se vende... Desconhece o mais ou menos deste ou daquele, e os distingue apenas como merecedores ou não de sua amizade. Todavia, é você que o cobra ou se cobra? Deveria respeitar o meu silencio e dar tempo ao tempo, não me julgue pelo que não fiz mais se julgue pelo que faz agora...
           Bem, o desfecho do dialogo eu não sei, tirem quem quiser ou servir a carapuça, pois bem na hora o disco voador passou, creio que sem argumento plausível e cara, o “esperto”, tenha sido abduzido pelo disco e neste momento atravessa o buraco na camada de ozónio ou esteja acendendo velas para “Santa Ignorância”, que a seus pés tem uma faixa escrita “Quando não tiver nada pra dizer cale-se, é melhor que os outros pensem que você é um genio ouvindo, a ter certeza que é um tolo falando”.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Dor

Desculpem por ser o que sou, ou por não ser talvez



O que os outros queriam que eu fosse.


Pois não podem ser eu, nem minhas dores tomarem para si.


E se fossem eu, o que os outros me fariam sentir?

 
Eu sou o que ouve e cala, não porque consente


Apenas porque tenta entender o que não pode verbalizar


Eu sou a dor, que latente tenta gritar e se reprime


Quando não é reprimida pelos outros...


Então, eu não sou eu, e sim os outros


Que tentam me fazer ser o que eles são...


Ora medíocres, outras insanos,


São eruditos ou falsos profetas?


Estou confuso, por não ser a farsa dos outros


Ou será a minha verdade, que não está neles?


Porque a verdade dói e eu...


Sou agora a dor ardente que tenta se expor.


E por ser dor ninguém a quer


Porque quem a tem, sofre


E o sofrimento não foi feito para os outros


Mas sim para mim, que não sou eles.


E se os outros fosse eu,


Saberiam dizer agora o que é certo ou errado


Eles não estão contentes consigo


(Nunca estão...) e tentam disfarçar a dor


Agora, sou o disfarce, nem nu nem cru,


Mas continuo doendo nos outros...


Porque tentar me convencer


De que não sou algo que nunca poderão ser?

 
Lo siento por ser quien soy o no



tal vez lo que otros querian que yo sea.


No puedo ser yo o tomar mi dolor a ti,


y sy fuera yo, ¿qué cosa me hace sentir?


Yo soy o que escucha y cala, no por el consentimiento


simplesmente tratar de entender lo que no puede verbalizar.


Yo soy el dolor, y ella intenta gritar latente y reprime


cuando no se suprime por el outro...


Así que no soy yo, pero otros


trato de ser lo que son...


Sin embargo medíocres, otros locos


¿Son los academicos o los falsos profetas?


Estoy confundido, porque no es a farsa de La outra


¿O es mi verdad, que no hay en ellos?


Porque La verdad duele y yo soy el dolor y la...


Ahora quema trata de exponer.


Y nadie quiere ser el dolor


para aquellos que han sufrido y el,


el sufrimento no fue hecho para otros


y si para mi, yo soy ellos.


Y si otros me fueran, sabria


ahora dicen que lo que está bien o mal?


No están contentos com ellos,


¿Nunca..., y trata de disimular el dolor.


Ahora, yo soy el traje, yo no estoy desnudo o em bruto,


más aún me duele que em otros...

 
Pronto... ¿por que tratar de convercerme de


que yo no soy algo que nunca puede ser?


Sobre La base de Clarice Lispector y Violeta Parra,


Quien sinto un gran repeto y amor.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Burguesa


               La Paloma (Sebastián Iradier; Escrita em 1863)


“Se a sua janela chega uma pomba. Trata-la com amor, sou eu.

Diga-lhe de seus amores, bem da minha vida coroada de flores, que é coisa minha.

Ay! Sim querida! Ay! Me dá seu amor! Ay! Então venha comigo Chinita, onde eu vivo!”.

Bem, como havia dito no texto anterior; “As quatro leis da espiritualidade” que dediquei aos meu amigos, não poderia deixar de falar sobre essa bela pomba que chamo de Burguesa. Como diz a lei, “Nenhum floco de neve, cai equivocado em algum lugar”. Desta forma só hoje entendo o porque desta pomba em minha janela, anos atrás...

A um velho ditado que diz; Nada nessa vida nos pertence, se não o que levamos dela; No entanto se libertares um pássaro cativo e esse retornar, sim ele é seu... Imaginem um ser trocar a liberdade por sua amizade. Acontece! Comigo parece dádiva com animais, mais serão outras histórias que publicarei aqui. Como um beija-flor, um peixe e uma cadelinha chamada Jully. Vamos voltar a pomba.

Como diz a letra acima escrita a quase cento e cinquenta anos.” Tratá-la com amor e diga-lhe de seus amores”. Então Falo...

Não tive muitos e se foram como vieram...


Talves não as tivesse amado em demasia...

Ou não conseguiram me manter cativo como queriam.

Por certo não seriam delas esse coração amante...

Desisti de esperar pela que sempre sonhei,


E acorda-la do sonho seu, procurarei...

Que não seja ela tão bela, para não perde-la para vaidade,

Mais que saiba ser simples e feminina, preenchendo assim a minha.


Tenha ela defeitos para outros e seja perfeita para mim,

Que me ame pelo que sou e como sou,

e compartilhe ela deste defeito...

e se faça merecer o mesmo,

a quem chamam de Amor... Que vivo!

La Paloma (Sebastián Iradier; Escrita en 1863)

"Si a tu ventana llega Una Paloma, Tratala con cariño, Que es mi persona.

Cuentale tus amores, Bien de mi vida, Coronala de flores, Que es cosa mia.

Ay! chinita que sí! Ay! que dame tu amor! Ay! que vente conmigo, Chinita, a donde vivo yo!"
 
Bueno, como he dicho en el texto anterior, "Las cuatro leyes de la espiritualidad" que dediqué a mis amigos, no podía menos que decir acerca de esta hermosa paloma que yo llamo Burguesa. Como la ley dice: "Ningún copo de nieve cae mal en alguna parte." Así, sólo que ahora entiendo por qué esta paloma en mi ventana hace años ...
En un viejo dicho, nada en esta vida nos pertenece a nosotros, si no lo tomamos, sin embargo, libertas a un pájaro cautivo y el retorno, sí es su ... Imagínese que una libertad a cambio de su amistad. Sucede! Regalo con los animales, me parece, más serán otras historias que se publican aquí. Al igual que un colibrí, un pez y un mascota llamada Jully. Volvamos a la paloma.

Como la carta escrita por encima de casi un siglo y medio. "Trátala con cariño y decirle de su amor." Entonces hablo...

Ha habido muchas y cómo llegaron, sí fueron ...



Tal vez no haber amado demasiado ...



O no me mantienen en cautiverio y que quería.



Seguro que esto no sería su corazón amoroso ...



Dejé de esperar a que alguna vez soñó,



Y se despierta de su sueño, voy la búsqueda ...



Eso no es tan bella, no se pierda para la vanidad,



Más de lo que sabemos que es simple y femenino, por lo tanto el llenado de la mina.



Ya se trate de otros defectos y es perfecto para mí



¿Quién me ama por quien soy y cómo soy,



y comparte el mismo defecto ...



y merecen el mismo,



que llaman amor ... Vivo!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Tributo aos Amigos

Creio que a mensagem e a imagem falam por si. Obrigado por fazerem parte de minha história e de alguma forma estar na de todos.

Na índia se ensinam quatro leis sobre a espiritualidade:

A Primeira Diz: “A pessoa que chega é a pessoa correta” É dizer que nada chega as nossas vidas por casualidade, todas as pessoas que nos rodeiam, que interagem conosco, estão ali por algo, para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A Segunda diz: “O que sucede é a única coisa que podia ter sucedido”. Nada, porem nada, absolutamente nada que acontece em nossas vidas, não poderia ter acontecido de outra maneira. Nem si quer um detalhe um detalhe insignificante. Não existe o “Se” tivesse feito isso, haveria feito outra ou acontecido outra. Não. O que passou foi o que tinha que haver passado, e tinha que ter sido assim para que aprendamos essa lição e sigamos adiante. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas, ainda que nossa mente e nosso ego resistam e não queiram aceita-lo.

A Terceira diz: “Em qualquer momento que comece é o momento correto”. Tudo começa no momento indicado, nem antes nem depois. Quando estamos preparados para que algo novo comece em nossas vidas, é ali quando começará.

A Quarta e Última diz: “Quando algo termina, termina”. Simplesmente assim. Se algo terminou em nossas vidas, é para nossa evolução, então é melhor deixá-lo, e seguir adiante e avançar já enriquecidos com essa experiência.

Creio que não é por casualidade que estão lendo isto. Se esse texto chega a nossas vidas hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai em algum lugar equivocado!

Vivam bem. Amem com todo teu ser. E sejam imensamente Feliz!

Homenaje a un Amigo

Creo que el mensaje y la imagen hablan por sí mismos. Gracias por ser parte de mi historia y de alguna manera estar en todo.

En la India se enseñan las "Cuatro Leyes de la Espiritualidad"

La primera dice: "La persona que llega es la persona correcta". Es decir que nadie llega a nuestras vidas por casualidad, todas las personas que nos rodean, que interactúan con nosotros, están allí por algo, para hacernos aprender y avanzar en cada situación.

La segunda ley dice: "Lo que sucede es la única cosa que podía haber sucedido". Nada, pero nada, absolutamente nada de lo que nos sucede en nuestras vidas podría haber sido de otra manera. Ni siquiera el detalle más insignificante. No existe el: "si hubiera hecho tal cosa...hubiera sucedido tal otra...". No. Lo que pasó fue lo único que pudo haber pasado, y tuvo que haber sido así para que aprendamos esa lección y sigamos adelante. Todas y cada una de las situaciones que nos suceden en nuestras vidas son perfectas, aunque nuestra mente y nuestro ego se resistan y no quieran aceptarlo.

La tercera dice: "En cualquier momento que comience es el momento correcto". Todo comienza en el momento indicado, ni antes, ni después. Cuando estamos preparados para que algo nuevo empiece en nuestras vidas, es allí cuando comenzará.

Y la cuarta y última: "Cuando algo termina, termina". Simplemente así. Si algo terminó en nuestras vidas, es para nuestra evolución, por lo tanto es mejor dejarlo, seguir adelante y avanzar ya enriquecidos con esa experiencia.

Creo que no es casual que estén leyendo ésto. Si este texto llega a nuestras vidas hoy, es porque estamos preparados para entender que ningún copo de nieve cae alguna vez en el lugar equivocado!

Vive Bien. Ama con todo tu Ser. Y se Inmensamente Feliz!


sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Amigo Vulgar

“Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar...” (Vinicius de Moraes).


Nota: destaquei esta frase para expor o que penso sobre. “O Vulgar”

Creio que o vulgar que ele se refere sutilmente define como “Não deve ser falso”. Quem dentre nós, já não os teve? E quando ele (a) se torna? Serei eu, ou tu, um deles? Penso e falo por mim dentre tantos que tive que escolher... Amigo (a) se escolhe? Acho que o tempo e a convivência podem responder a isso. Confiança é base de toda amizade, e ou todos são bons até o primeiro erro?

Não quero prolongar ou florear o texto, todavia, parece que certa coceirinha chamada FOFOCA, faz toda diferença em todo relacionamento. Ou aquele ventinho ao pé do ouvido COCHICHO; Como odeio isso! “Os rabinos ensinavam que havia três pecados capazes de remover um homem deste mundo e o privar do mundo vindouro – idolatria, incesto e assassinato – mas que a difamação (fofoca/mexerico) era pior do que aqueles pecados porque mata três pessoas de uma só vez: o caluniador/mexeriqueiro, o caluniado, e aquele que ouve. Ensinavam os rabinos que a fofoca era mais eficaz em destruir do que uma espada com dois gumes.” (1) E quantos perderam por não se lembrar disso?

Então meus caros amigos e leitores é o que entendo por amigo vulgar, lembrem-se quem conta um conto aumenta um ponto. E ponto...
                                                                                                                  José H.Parra

(1)scribd.com/doc/3659014/Fofoca



"Usted no tiene que ser de primera mano, ni es esencial que es de segunda mano. Mayo, se han equivocado, porque todos los amigos están equivocados. No necesita ser puro, aunque todos los impuros, pero no debe ser vulgar ... "(Vinicius de Moraes).

Nota: puesto de relieve esta frase para explicar lo que pienso. "El Vulgar"

Creo que la ordinaria que se refiere sutilmente define como "no ser falso." ¿Quién de nosotros no los ha tenido? Y cuando (a) que esté? Soy yo o usted, uno de ellos? Creo que hablo por mí y entre muchos de los que tuviera que elegir ... Amigo (a) se elige? Creo que el tiempo y la convivencia puede responder a eso. La confianza es la base de toda amistad, y todos son buenos o hasta que el primer error?

No quiero prolongar  el texto, sin embargo, parece que pican que se llaman chismes, hace toda la diferencia en cada relación. O esa brisa en el oído, ¿Cómo lo odio! "Los rabinos enseñan que hay tres pecados capaz de eliminar a un hombre de este mundo y privar al mundo por venir - la idolatría, el incesto y el asesinato - pero la calumnia (chisme / cotilleo) era peor que los pecados, ya que mata a tres personas a la vez : el calumniador / chismoso, el calumniado, y que escucha. Los rabinos enseñan que el chisme fue más eficaz en la destrucción de un arma de doble filo. "(1) ¿Cuántos se han perdido por no recordarlo?

Así que mi querido amigos y lectores es lo que quiero decir con amigos comunes, recuerde que cuenta una historia, suscita una cuestión. Y punto ...

(1) scribd.com/doc/3659014/Fofoca

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Minha maior tristeza

É a dor de viver e carregar o desprezo da pessoa que aprendi a amar com todo meu coração e alma...



Não porque eu sou pobre, porque eu acredito que a maior pobreza


está no coração que não conhecem o amor...


Nem mesmo na beleza. Porque o belo e o feio estão nos olhos de quem vê e no coração também;


Amar demais, por minha culpa ou virtude?


Eu não sabia que doía tanto. É como um corte profundo que atravessa meu coração e alma e não cura.


Espero que algum dia me perdoe, se mereçer, por amar demais,


ou, pelo menos, a cicatriz da ferida, seja concedida no peito e está exposta,


porque quando alguém me perguntar o que é isso?


Possa responder sem culpa, é a cicatriz de um amor que se fechou, mas não curou.

 Es el dolor de vivir, y cargar el desprecio de la persona que aprendió a amar con todo mi corazón y el alma ...


No porque yo soy pobre porque creo que la mayor pobreza

está en los corazones que no conocen el amor ...

Ni siquiera en mi belleza. porque el bello y lo feo a los ojos de los que me ven en el corazón también;

Amor demasiado, por mi culpa o la virtud?

Yo no sabía que duele tanto. es como un corte profundo, que pasa por mi corazón y alma y no sana.

Espero que algún día me perdone si me merezco, por amarte demasiado,

o por lo menos la cicatriz de la herida, que se concederá en el pecho y está expuesta,

pues cuando alguien me pregunta ¿qué es esto?

¿Puede no obstante, responder, es la cicatriz de un amor que fue cerrado, pero no curado.
                                                                                     José H. Parra

A Musa

Todo poeta, compositor, pintor, ou um mero aspirante como eu possui uma Musa inspiradora, se não por sua beleza é pela marca que deixou em sua vida. Ela pelos dois motivos. Dizem que a verdadeira beleza está nos olhos “espelho d’alma” de quem a vê. Somente um coração puro e livre de intenções maldosas pode adentrar nos olhos e realmente senti-lo.



Essa formosa dama me permitiu isso. Diferente de muitas outras que conheci, eram vaidosas e arrogantes e intocáveis. Procurando um príncipe encantado que certamente nunca as encontrariam. Tal como o conto de “A Bela e a Fera”, somos nós agora... Ela sorrindo, e encantada, e eu me inspirando com toda sua simplicidade.


Esta foto escolhida por ela, não seria concedida a outros, pois não saberiam pedir como eu o fiz. Quando estou com ela é inevitável notar olhares maliciosos seguidos de intenções lá de onde elas surgem; inferno? Talvez... Todavia, me lembro de ter pedido desta forma: - Poderia tirar uma foto dessa beldade? Ela olhou para todos os lados e perguntou. Onde? Respondi – Você! Um rubor lhe veio à face e ela pousou.


Bem esta é a historia dessa Musa; Uma mulher linda e simples que me cativou e encanta. Sempre que nos encontramos ela me abraça tão forte e com tanto carinho, que me esqueço de que sou fera...



Todo poeta, compositor, pintor, o un simple aspirante como yo, hay de tener  una musa, si no por su belleza, es la marca que dejó en su vida. Ella, por dos razones. Dicen que la verdadera belleza está en el ojo "espejo del alma" del que mira. Sólo un corazón puro y libre de malas intenciones pueden entrar en los ojos y realmente lo siento.

Esta hermosa dama me permitió a él. A diferencia de muchas otras que conocí, fueron en vano y arrogante e intocable. Buscando un príncipe azul luego nunca cumplen. Como el cuento de "La Bella y la Bestia", estamos ahora ... Ella sonrió y encantado, y me inspiró con su simplicidad.
Esta foto es elegida por ella porque no se les concediera a los demás, porque no sabría a preguntarme cómo lo hizo. Cuando estoy con ella es inevitable aviso de intención y miras, seguido allí desde donde se generan; el infierno? Tal vez ... Sin embargo, recuerdo que le pregunté lo siguiente: - Se podría tomar una imagen de esta belleza? Ella miró a su alrededor y preguntó. ¿Dónde? Yo le respondí - ¡Tú! El rubor apareció en su rostro y cayó ella.
Bueno esta es la historia de Musa, una mujer sencilla y hermosa, que me cautivó y placeres. Cada vez que nos vimos me mantenga tan fuerte y tan arraigada, que se me olvida que soy bestia ...
                                                                                                          Jose H. Parra

O Pássaro Azul

O PÁSSARO AZUL


“A melhor goiaba que se pode comer é aquela que escolhemos no próprio pé, e a mais suculenta aos nossos olhos é aquela que sempre têm furinhos”. Não feita por pássaros que já estão na árvore, pois já são deles, e eles sabem voar, mais as feitas por larvas, que nascem no fruto. E nós os bípedes, com toda nossa arrogância de sermos perfeitos, temos que nos aventurar a escalar a árvore e a ambição de nossos olhos, nos levam a alçar a mão e escolher a maior, porque aprendemos desde pequenos, que é a melhor. E em nossa santa e abençoada ignorância, ao ver os furos a jogamos ao chão, porque tem bicho!

Ora se tem bichinho é porque não têm veneno, diferente daquele tipo exportação que mais parece um abacate cheio de agrotóxicos que provocam câncer. Gostoso mesmo é ir até a goiabeira depois de uma chuva de verão, sentir o cheiro da terra molhada e a escolher a revelia, não existe mais ou menos doce no mesmo pé; seria contrario as leis da natureza e de Deus e não humana que tenta modificar tudo que vê. Então já arrancada, não precisa lavar a chuva já o fez, leva-se à boca como se fosse à única no pé e a morde suavemente esperando encontrar o abençoado bichinho. Encontrado o mesmo, com a mesma delicadeza que se mordeu o tira sem o machucar. Você não percebe mais está sendo observado, não pela larva, mas por um passarinho azul! Ele sempre esteve ali esperando esse momento, você o ouvia todas as manhãs e apreciava sua doce melodia, mas não o via. Você não tinha tempo, na verdade nunca temos...

Então ele pia-Oi! Com os olhinhos de pidão, você se comove e lhe estende a mão com a larva e ele sem titubear pula do galho que sempre esteve, mas você nunca o viu, e mordisca o suculento bicho. Novamente ele te olha satisfeito com o presente espontâneo e te canta a mais linda canção... Encantado com a simplicidade do pássaro azul, que antes lhe parecia arredio ou invisível, percebe que fez um novo amigo, e o mais importante sem interesse, porque todos os bichinhos e goiabas que estão na arvore já eram dele, bastava apenas esperar e pegar... Mas ele esperou você para compartilhar esse momento surreal. Viu ele também o que o mundo nos faz esquecer... Um coração puro e sem maldade, isso que lhe trouxe as mãos e não o bicho, que já era dele. E aquela goiaba suculenta que não foi escolhida lhe escapa da mão e cai ao chão, que é recebida com alegria por um esquilo bravo e rebelde quase impossível de domesticar, assim como eu, que também sempre esteve ali na arvore que lhe pertencia como morada.

Para ficar completo esse dia, relaxa com o canto do pássaro, o cheiro da terra ainda molhada o aroma da goiaba que ficou na mão, alguns raios de sol filtrados pelas folhas que lhe resplandecem os cabelos, um arco-íris que se forma no horizonte, que há tempos não via ou despercebia. E vê que o que lhe parecia difícil aos olhos, foi fácil ao coração. Viu que goiaba gostosa você não degustou, porque se doou? È desce amor que sempre falo e lhe compartilho.

O ser humano se faz tão complexo para explicar e entender, que se esquece do instinto mais nobre que só ele possui o amor. Que por sua vez, e pela complexidade do homem, se corrompe a cada dia. O amor cura e contagia. “È claro que cada um o demonstra de sua própria maneira, e pobre aquele que não o conhece na sua mais pura essência, Como o que vi em você”.
                                                                                                     Jose H. Parra
El mejor comer guayaba, es que hemos elegido en el pie, y más suculentos en nuestros ojos es siempre la que tiene agujeros. Ho hizo por las aves que ya están en el árbol, pues a ellos es y puede volar, más formadas por las larvas, que nascen en la fruta. Y bípedos, con toda nuestra arrogancia de ser perfecto, y que aventurarse a subir al árbol y la ambición de nuestros ojos, nos llevan a levantar la mano y recoger el mayor, porque hemos aprendido desde pequeños, que es el mejor. Y en nuestra bendita y santa ignorancia, al observar los agujeros, jugados en el suelo, ¡porque tiene gusanos!


Sin embargo, si tienen gusanos, es porque no tienen veneno, distintos que sean para la exportación, se parece más a un aguacate relleno de pesticidas que causan cáncer. Es agradable ir a la guayaba después de una lluvia de verano, oler la tierra mojada, y elegir la opción predeterminada, no hay más o menos dulce en el mismo pie; lo cual sería contrario a las leyes de la naturaleza y de Dios y no humanos que es los intentos de modificar todo que los ves. Así que no necesita lavarse la lluvia ha hecho, lleva a la boca como si fuera el único en este pie y morder la esperanza de encontrar lo gusano bendecido. Encontrado en el mismo, con la misma delicadeza que poco la tira sin el daño. No te das cuenta más lo se observa, no lo gusano, ¡pero para un pájaro azul! Siempre estaba allí, esperando por este momento, se podía escuchar todas las mañanas y disfrutar de su dulce melodía, pero no se ve. Usted no tuve tiempo, en realidad nunca han…

Luego pía ¡hola! Con los ojos del pequeño mendigo. Emocionado, extiende su mano con la larva y sin vacilar, salta de la rama que ha sido, pero nunca se vio. Y mordisquear el jugoso gusano. Una vez más se parece usted satisfecho con esta espontánea y cantar la canción más hermosa…Encantado con la sencillez del pájaro azul, que una vez que parecía difícil de alcanzar o invisible, se da cuenta de que hizo un nuevo amigo, y lo más importante, sin intereses, porque todas las larvas y las guayabas que ya están en árbol eran suyos, basta esperar y tener suficiente… Pero él te esperó por compartir este momento surrealista. También vio lo que el mundo nos hace olvidar…Un corazón puro y sin malicia, lo que le llevó las manos y no la gusana. Que ya era suyo. Y eso guayaba jugosa que no fue elegido le escapa de la mano y cae al suelo, que es recibida con alegría por una ardilla rebelde casi imposible de domesticar, como yo, que también fue habitual en el árbol que le pertenecía a él como su hogar.

Para completar la jornada, podrá relajarse con el canto de un pájaro, el olor a tierra mojada tiene el aroma de la guayaba que estaba a la mano, algunos rayos de sol se filtraban por entre las hojas que brillará el cabello, un arco iris que formó en el horizonte, que no han visto por mucho tiempo o no se ve. Y ver lo que parecía difícil para os ojos, era fácil corazón. Que no ha probado la guayaba deliciosa…? Porque dio con amor? Es amor lo que siempre hablo, y compartir con usted.

El ser humano es demasiado complejo para explicar y entender, olvidado el noble instinto más que sólo él tiene el amor. Que a su vez, y la complejidad del hombre mueren cada día. El amor sana y es contagioso. Por supuesto, cada uno se muestra a su manera, Y pobres que no lo saben en su más pura esencia, al igual que lo vi en ti.

Esto es parte del ensayo de mi libro, “El Niño el árbol y las jardineras”

Poema para Natália

Nada acontece em nossas vidas por acaso,

Amigos, alegrias, amores e borboletas...

Talvez o mundo nunca seja do jeito que sonhamos.

Ágape deve assim definir o nosso amor e amizade...

Linda, de sorrisos espontâneos e de sua felicidade; assim vejo em teu coração.

Inocente, carinhosa, sincera e constante que voa livre...
Assim que sempre me lembrarei de ti, minha doce borboleta.

Nada sucede por casualidad en nuestras vidas,


Amigos, alegrías, amores y mariposas ...

Tal vez el mundo nunca será el camino que soñamos.

Agape es, pues, para definir nuestro amor y la amistad ...

Linda, sonrisa espontánea y su felicidad, por lo que veo tu corazón

Inocencia, amorosa, sincera y constante de vuelo libre ...

Así que siempre te recuerdo, mi dulce mariposa.

Um humilde poeta y amigo,


José H. Parra

terça-feira, 31 de agosto de 2010

A Cigarra - Renato Teixeira

Estranhamente existem músicas, poemas, frases e imagens que nos marcam por toda a vida. (Letra de Maria Elena Walsh


Esta em especial me marcou em todos os sentidos principalmente em “A esta mão com o punhal porque me matou tão mal” Pois foi necessário quase morrer a um ano atrás, para me entender. Porque tantas vezes me deixei matar, desaparecer, afastar, calar e chorar...

Ontem me honraram com um titulo que me orgulho diferente de tantos outros que já tive e esqueci; “El Guerreiro”. O que sobreviveu a batalhas, em algumas foi covarde, desertou e se feriu, em outras enfrentou e foi ferido. E essas feridas algumas cicatrizadas outras não, são como medalhas todas com uma história... Que serão escritas aqui, sem embargo para os sonhos de outros; pois os meus estou vivendo...