quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Dor

Desculpem por ser o que sou, ou por não ser talvez



O que os outros queriam que eu fosse.


Pois não podem ser eu, nem minhas dores tomarem para si.


E se fossem eu, o que os outros me fariam sentir?

 
Eu sou o que ouve e cala, não porque consente


Apenas porque tenta entender o que não pode verbalizar


Eu sou a dor, que latente tenta gritar e se reprime


Quando não é reprimida pelos outros...


Então, eu não sou eu, e sim os outros


Que tentam me fazer ser o que eles são...


Ora medíocres, outras insanos,


São eruditos ou falsos profetas?


Estou confuso, por não ser a farsa dos outros


Ou será a minha verdade, que não está neles?


Porque a verdade dói e eu...


Sou agora a dor ardente que tenta se expor.


E por ser dor ninguém a quer


Porque quem a tem, sofre


E o sofrimento não foi feito para os outros


Mas sim para mim, que não sou eles.


E se os outros fosse eu,


Saberiam dizer agora o que é certo ou errado


Eles não estão contentes consigo


(Nunca estão...) e tentam disfarçar a dor


Agora, sou o disfarce, nem nu nem cru,


Mas continuo doendo nos outros...


Porque tentar me convencer


De que não sou algo que nunca poderão ser?

 
Lo siento por ser quien soy o no



tal vez lo que otros querian que yo sea.


No puedo ser yo o tomar mi dolor a ti,


y sy fuera yo, ¿qué cosa me hace sentir?


Yo soy o que escucha y cala, no por el consentimiento


simplesmente tratar de entender lo que no puede verbalizar.


Yo soy el dolor, y ella intenta gritar latente y reprime


cuando no se suprime por el outro...


Así que no soy yo, pero otros


trato de ser lo que son...


Sin embargo medíocres, otros locos


¿Son los academicos o los falsos profetas?


Estoy confundido, porque no es a farsa de La outra


¿O es mi verdad, que no hay en ellos?


Porque La verdad duele y yo soy el dolor y la...


Ahora quema trata de exponer.


Y nadie quiere ser el dolor


para aquellos que han sufrido y el,


el sufrimento no fue hecho para otros


y si para mi, yo soy ellos.


Y si otros me fueran, sabria


ahora dicen que lo que está bien o mal?


No están contentos com ellos,


¿Nunca..., y trata de disimular el dolor.


Ahora, yo soy el traje, yo no estoy desnudo o em bruto,


más aún me duele que em otros...

 
Pronto... ¿por que tratar de convercerme de


que yo no soy algo que nunca puede ser?


Sobre La base de Clarice Lispector y Violeta Parra,


Quien sinto un gran repeto y amor.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Burguesa


               La Paloma (Sebastián Iradier; Escrita em 1863)


“Se a sua janela chega uma pomba. Trata-la com amor, sou eu.

Diga-lhe de seus amores, bem da minha vida coroada de flores, que é coisa minha.

Ay! Sim querida! Ay! Me dá seu amor! Ay! Então venha comigo Chinita, onde eu vivo!”.

Bem, como havia dito no texto anterior; “As quatro leis da espiritualidade” que dediquei aos meu amigos, não poderia deixar de falar sobre essa bela pomba que chamo de Burguesa. Como diz a lei, “Nenhum floco de neve, cai equivocado em algum lugar”. Desta forma só hoje entendo o porque desta pomba em minha janela, anos atrás...

A um velho ditado que diz; Nada nessa vida nos pertence, se não o que levamos dela; No entanto se libertares um pássaro cativo e esse retornar, sim ele é seu... Imaginem um ser trocar a liberdade por sua amizade. Acontece! Comigo parece dádiva com animais, mais serão outras histórias que publicarei aqui. Como um beija-flor, um peixe e uma cadelinha chamada Jully. Vamos voltar a pomba.

Como diz a letra acima escrita a quase cento e cinquenta anos.” Tratá-la com amor e diga-lhe de seus amores”. Então Falo...

Não tive muitos e se foram como vieram...


Talves não as tivesse amado em demasia...

Ou não conseguiram me manter cativo como queriam.

Por certo não seriam delas esse coração amante...

Desisti de esperar pela que sempre sonhei,


E acorda-la do sonho seu, procurarei...

Que não seja ela tão bela, para não perde-la para vaidade,

Mais que saiba ser simples e feminina, preenchendo assim a minha.


Tenha ela defeitos para outros e seja perfeita para mim,

Que me ame pelo que sou e como sou,

e compartilhe ela deste defeito...

e se faça merecer o mesmo,

a quem chamam de Amor... Que vivo!

La Paloma (Sebastián Iradier; Escrita en 1863)

"Si a tu ventana llega Una Paloma, Tratala con cariño, Que es mi persona.

Cuentale tus amores, Bien de mi vida, Coronala de flores, Que es cosa mia.

Ay! chinita que sí! Ay! que dame tu amor! Ay! que vente conmigo, Chinita, a donde vivo yo!"
 
Bueno, como he dicho en el texto anterior, "Las cuatro leyes de la espiritualidad" que dediqué a mis amigos, no podía menos que decir acerca de esta hermosa paloma que yo llamo Burguesa. Como la ley dice: "Ningún copo de nieve cae mal en alguna parte." Así, sólo que ahora entiendo por qué esta paloma en mi ventana hace años ...
En un viejo dicho, nada en esta vida nos pertenece a nosotros, si no lo tomamos, sin embargo, libertas a un pájaro cautivo y el retorno, sí es su ... Imagínese que una libertad a cambio de su amistad. Sucede! Regalo con los animales, me parece, más serán otras historias que se publican aquí. Al igual que un colibrí, un pez y un mascota llamada Jully. Volvamos a la paloma.

Como la carta escrita por encima de casi un siglo y medio. "Trátala con cariño y decirle de su amor." Entonces hablo...

Ha habido muchas y cómo llegaron, sí fueron ...



Tal vez no haber amado demasiado ...



O no me mantienen en cautiverio y que quería.



Seguro que esto no sería su corazón amoroso ...



Dejé de esperar a que alguna vez soñó,



Y se despierta de su sueño, voy la búsqueda ...



Eso no es tan bella, no se pierda para la vanidad,



Más de lo que sabemos que es simple y femenino, por lo tanto el llenado de la mina.



Ya se trate de otros defectos y es perfecto para mí



¿Quién me ama por quien soy y cómo soy,



y comparte el mismo defecto ...



y merecen el mismo,



que llaman amor ... Vivo!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Tributo aos Amigos

Creio que a mensagem e a imagem falam por si. Obrigado por fazerem parte de minha história e de alguma forma estar na de todos.

Na índia se ensinam quatro leis sobre a espiritualidade:

A Primeira Diz: “A pessoa que chega é a pessoa correta” É dizer que nada chega as nossas vidas por casualidade, todas as pessoas que nos rodeiam, que interagem conosco, estão ali por algo, para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A Segunda diz: “O que sucede é a única coisa que podia ter sucedido”. Nada, porem nada, absolutamente nada que acontece em nossas vidas, não poderia ter acontecido de outra maneira. Nem si quer um detalhe um detalhe insignificante. Não existe o “Se” tivesse feito isso, haveria feito outra ou acontecido outra. Não. O que passou foi o que tinha que haver passado, e tinha que ter sido assim para que aprendamos essa lição e sigamos adiante. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas, ainda que nossa mente e nosso ego resistam e não queiram aceita-lo.

A Terceira diz: “Em qualquer momento que comece é o momento correto”. Tudo começa no momento indicado, nem antes nem depois. Quando estamos preparados para que algo novo comece em nossas vidas, é ali quando começará.

A Quarta e Última diz: “Quando algo termina, termina”. Simplesmente assim. Se algo terminou em nossas vidas, é para nossa evolução, então é melhor deixá-lo, e seguir adiante e avançar já enriquecidos com essa experiência.

Creio que não é por casualidade que estão lendo isto. Se esse texto chega a nossas vidas hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai em algum lugar equivocado!

Vivam bem. Amem com todo teu ser. E sejam imensamente Feliz!

Homenaje a un Amigo

Creo que el mensaje y la imagen hablan por sí mismos. Gracias por ser parte de mi historia y de alguna manera estar en todo.

En la India se enseñan las "Cuatro Leyes de la Espiritualidad"

La primera dice: "La persona que llega es la persona correcta". Es decir que nadie llega a nuestras vidas por casualidad, todas las personas que nos rodean, que interactúan con nosotros, están allí por algo, para hacernos aprender y avanzar en cada situación.

La segunda ley dice: "Lo que sucede es la única cosa que podía haber sucedido". Nada, pero nada, absolutamente nada de lo que nos sucede en nuestras vidas podría haber sido de otra manera. Ni siquiera el detalle más insignificante. No existe el: "si hubiera hecho tal cosa...hubiera sucedido tal otra...". No. Lo que pasó fue lo único que pudo haber pasado, y tuvo que haber sido así para que aprendamos esa lección y sigamos adelante. Todas y cada una de las situaciones que nos suceden en nuestras vidas son perfectas, aunque nuestra mente y nuestro ego se resistan y no quieran aceptarlo.

La tercera dice: "En cualquier momento que comience es el momento correcto". Todo comienza en el momento indicado, ni antes, ni después. Cuando estamos preparados para que algo nuevo empiece en nuestras vidas, es allí cuando comenzará.

Y la cuarta y última: "Cuando algo termina, termina". Simplemente así. Si algo terminó en nuestras vidas, es para nuestra evolución, por lo tanto es mejor dejarlo, seguir adelante y avanzar ya enriquecidos con esa experiencia.

Creo que no es casual que estén leyendo ésto. Si este texto llega a nuestras vidas hoy, es porque estamos preparados para entender que ningún copo de nieve cae alguna vez en el lugar equivocado!

Vive Bien. Ama con todo tu Ser. Y se Inmensamente Feliz!