sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Amigo Vulgar

“Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar...” (Vinicius de Moraes).


Nota: destaquei esta frase para expor o que penso sobre. “O Vulgar”

Creio que o vulgar que ele se refere sutilmente define como “Não deve ser falso”. Quem dentre nós, já não os teve? E quando ele (a) se torna? Serei eu, ou tu, um deles? Penso e falo por mim dentre tantos que tive que escolher... Amigo (a) se escolhe? Acho que o tempo e a convivência podem responder a isso. Confiança é base de toda amizade, e ou todos são bons até o primeiro erro?

Não quero prolongar ou florear o texto, todavia, parece que certa coceirinha chamada FOFOCA, faz toda diferença em todo relacionamento. Ou aquele ventinho ao pé do ouvido COCHICHO; Como odeio isso! “Os rabinos ensinavam que havia três pecados capazes de remover um homem deste mundo e o privar do mundo vindouro – idolatria, incesto e assassinato – mas que a difamação (fofoca/mexerico) era pior do que aqueles pecados porque mata três pessoas de uma só vez: o caluniador/mexeriqueiro, o caluniado, e aquele que ouve. Ensinavam os rabinos que a fofoca era mais eficaz em destruir do que uma espada com dois gumes.” (1) E quantos perderam por não se lembrar disso?

Então meus caros amigos e leitores é o que entendo por amigo vulgar, lembrem-se quem conta um conto aumenta um ponto. E ponto...
                                                                                                                  José H.Parra

(1)scribd.com/doc/3659014/Fofoca



"Usted no tiene que ser de primera mano, ni es esencial que es de segunda mano. Mayo, se han equivocado, porque todos los amigos están equivocados. No necesita ser puro, aunque todos los impuros, pero no debe ser vulgar ... "(Vinicius de Moraes).

Nota: puesto de relieve esta frase para explicar lo que pienso. "El Vulgar"

Creo que la ordinaria que se refiere sutilmente define como "no ser falso." ¿Quién de nosotros no los ha tenido? Y cuando (a) que esté? Soy yo o usted, uno de ellos? Creo que hablo por mí y entre muchos de los que tuviera que elegir ... Amigo (a) se elige? Creo que el tiempo y la convivencia puede responder a eso. La confianza es la base de toda amistad, y todos son buenos o hasta que el primer error?

No quiero prolongar  el texto, sin embargo, parece que pican que se llaman chismes, hace toda la diferencia en cada relación. O esa brisa en el oído, ¿Cómo lo odio! "Los rabinos enseñan que hay tres pecados capaz de eliminar a un hombre de este mundo y privar al mundo por venir - la idolatría, el incesto y el asesinato - pero la calumnia (chisme / cotilleo) era peor que los pecados, ya que mata a tres personas a la vez : el calumniador / chismoso, el calumniado, y que escucha. Los rabinos enseñan que el chisme fue más eficaz en la destrucción de un arma de doble filo. "(1) ¿Cuántos se han perdido por no recordarlo?

Así que mi querido amigos y lectores es lo que quiero decir con amigos comunes, recuerde que cuenta una historia, suscita una cuestión. Y punto ...

(1) scribd.com/doc/3659014/Fofoca

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Minha maior tristeza

É a dor de viver e carregar o desprezo da pessoa que aprendi a amar com todo meu coração e alma...



Não porque eu sou pobre, porque eu acredito que a maior pobreza


está no coração que não conhecem o amor...


Nem mesmo na beleza. Porque o belo e o feio estão nos olhos de quem vê e no coração também;


Amar demais, por minha culpa ou virtude?


Eu não sabia que doía tanto. É como um corte profundo que atravessa meu coração e alma e não cura.


Espero que algum dia me perdoe, se mereçer, por amar demais,


ou, pelo menos, a cicatriz da ferida, seja concedida no peito e está exposta,


porque quando alguém me perguntar o que é isso?


Possa responder sem culpa, é a cicatriz de um amor que se fechou, mas não curou.

 Es el dolor de vivir, y cargar el desprecio de la persona que aprendió a amar con todo mi corazón y el alma ...


No porque yo soy pobre porque creo que la mayor pobreza

está en los corazones que no conocen el amor ...

Ni siquiera en mi belleza. porque el bello y lo feo a los ojos de los que me ven en el corazón también;

Amor demasiado, por mi culpa o la virtud?

Yo no sabía que duele tanto. es como un corte profundo, que pasa por mi corazón y alma y no sana.

Espero que algún día me perdone si me merezco, por amarte demasiado,

o por lo menos la cicatriz de la herida, que se concederá en el pecho y está expuesta,

pues cuando alguien me pregunta ¿qué es esto?

¿Puede no obstante, responder, es la cicatriz de un amor que fue cerrado, pero no curado.
                                                                                     José H. Parra

A Musa

Todo poeta, compositor, pintor, ou um mero aspirante como eu possui uma Musa inspiradora, se não por sua beleza é pela marca que deixou em sua vida. Ela pelos dois motivos. Dizem que a verdadeira beleza está nos olhos “espelho d’alma” de quem a vê. Somente um coração puro e livre de intenções maldosas pode adentrar nos olhos e realmente senti-lo.



Essa formosa dama me permitiu isso. Diferente de muitas outras que conheci, eram vaidosas e arrogantes e intocáveis. Procurando um príncipe encantado que certamente nunca as encontrariam. Tal como o conto de “A Bela e a Fera”, somos nós agora... Ela sorrindo, e encantada, e eu me inspirando com toda sua simplicidade.


Esta foto escolhida por ela, não seria concedida a outros, pois não saberiam pedir como eu o fiz. Quando estou com ela é inevitável notar olhares maliciosos seguidos de intenções lá de onde elas surgem; inferno? Talvez... Todavia, me lembro de ter pedido desta forma: - Poderia tirar uma foto dessa beldade? Ela olhou para todos os lados e perguntou. Onde? Respondi – Você! Um rubor lhe veio à face e ela pousou.


Bem esta é a historia dessa Musa; Uma mulher linda e simples que me cativou e encanta. Sempre que nos encontramos ela me abraça tão forte e com tanto carinho, que me esqueço de que sou fera...



Todo poeta, compositor, pintor, o un simple aspirante como yo, hay de tener  una musa, si no por su belleza, es la marca que dejó en su vida. Ella, por dos razones. Dicen que la verdadera belleza está en el ojo "espejo del alma" del que mira. Sólo un corazón puro y libre de malas intenciones pueden entrar en los ojos y realmente lo siento.

Esta hermosa dama me permitió a él. A diferencia de muchas otras que conocí, fueron en vano y arrogante e intocable. Buscando un príncipe azul luego nunca cumplen. Como el cuento de "La Bella y la Bestia", estamos ahora ... Ella sonrió y encantado, y me inspiró con su simplicidad.
Esta foto es elegida por ella porque no se les concediera a los demás, porque no sabría a preguntarme cómo lo hizo. Cuando estoy con ella es inevitable aviso de intención y miras, seguido allí desde donde se generan; el infierno? Tal vez ... Sin embargo, recuerdo que le pregunté lo siguiente: - Se podría tomar una imagen de esta belleza? Ella miró a su alrededor y preguntó. ¿Dónde? Yo le respondí - ¡Tú! El rubor apareció en su rostro y cayó ella.
Bueno esta es la historia de Musa, una mujer sencilla y hermosa, que me cautivó y placeres. Cada vez que nos vimos me mantenga tan fuerte y tan arraigada, que se me olvida que soy bestia ...
                                                                                                          Jose H. Parra

O Pássaro Azul

O PÁSSARO AZUL


“A melhor goiaba que se pode comer é aquela que escolhemos no próprio pé, e a mais suculenta aos nossos olhos é aquela que sempre têm furinhos”. Não feita por pássaros que já estão na árvore, pois já são deles, e eles sabem voar, mais as feitas por larvas, que nascem no fruto. E nós os bípedes, com toda nossa arrogância de sermos perfeitos, temos que nos aventurar a escalar a árvore e a ambição de nossos olhos, nos levam a alçar a mão e escolher a maior, porque aprendemos desde pequenos, que é a melhor. E em nossa santa e abençoada ignorância, ao ver os furos a jogamos ao chão, porque tem bicho!

Ora se tem bichinho é porque não têm veneno, diferente daquele tipo exportação que mais parece um abacate cheio de agrotóxicos que provocam câncer. Gostoso mesmo é ir até a goiabeira depois de uma chuva de verão, sentir o cheiro da terra molhada e a escolher a revelia, não existe mais ou menos doce no mesmo pé; seria contrario as leis da natureza e de Deus e não humana que tenta modificar tudo que vê. Então já arrancada, não precisa lavar a chuva já o fez, leva-se à boca como se fosse à única no pé e a morde suavemente esperando encontrar o abençoado bichinho. Encontrado o mesmo, com a mesma delicadeza que se mordeu o tira sem o machucar. Você não percebe mais está sendo observado, não pela larva, mas por um passarinho azul! Ele sempre esteve ali esperando esse momento, você o ouvia todas as manhãs e apreciava sua doce melodia, mas não o via. Você não tinha tempo, na verdade nunca temos...

Então ele pia-Oi! Com os olhinhos de pidão, você se comove e lhe estende a mão com a larva e ele sem titubear pula do galho que sempre esteve, mas você nunca o viu, e mordisca o suculento bicho. Novamente ele te olha satisfeito com o presente espontâneo e te canta a mais linda canção... Encantado com a simplicidade do pássaro azul, que antes lhe parecia arredio ou invisível, percebe que fez um novo amigo, e o mais importante sem interesse, porque todos os bichinhos e goiabas que estão na arvore já eram dele, bastava apenas esperar e pegar... Mas ele esperou você para compartilhar esse momento surreal. Viu ele também o que o mundo nos faz esquecer... Um coração puro e sem maldade, isso que lhe trouxe as mãos e não o bicho, que já era dele. E aquela goiaba suculenta que não foi escolhida lhe escapa da mão e cai ao chão, que é recebida com alegria por um esquilo bravo e rebelde quase impossível de domesticar, assim como eu, que também sempre esteve ali na arvore que lhe pertencia como morada.

Para ficar completo esse dia, relaxa com o canto do pássaro, o cheiro da terra ainda molhada o aroma da goiaba que ficou na mão, alguns raios de sol filtrados pelas folhas que lhe resplandecem os cabelos, um arco-íris que se forma no horizonte, que há tempos não via ou despercebia. E vê que o que lhe parecia difícil aos olhos, foi fácil ao coração. Viu que goiaba gostosa você não degustou, porque se doou? È desce amor que sempre falo e lhe compartilho.

O ser humano se faz tão complexo para explicar e entender, que se esquece do instinto mais nobre que só ele possui o amor. Que por sua vez, e pela complexidade do homem, se corrompe a cada dia. O amor cura e contagia. “È claro que cada um o demonstra de sua própria maneira, e pobre aquele que não o conhece na sua mais pura essência, Como o que vi em você”.
                                                                                                     Jose H. Parra
El mejor comer guayaba, es que hemos elegido en el pie, y más suculentos en nuestros ojos es siempre la que tiene agujeros. Ho hizo por las aves que ya están en el árbol, pues a ellos es y puede volar, más formadas por las larvas, que nascen en la fruta. Y bípedos, con toda nuestra arrogancia de ser perfecto, y que aventurarse a subir al árbol y la ambición de nuestros ojos, nos llevan a levantar la mano y recoger el mayor, porque hemos aprendido desde pequeños, que es el mejor. Y en nuestra bendita y santa ignorancia, al observar los agujeros, jugados en el suelo, ¡porque tiene gusanos!


Sin embargo, si tienen gusanos, es porque no tienen veneno, distintos que sean para la exportación, se parece más a un aguacate relleno de pesticidas que causan cáncer. Es agradable ir a la guayaba después de una lluvia de verano, oler la tierra mojada, y elegir la opción predeterminada, no hay más o menos dulce en el mismo pie; lo cual sería contrario a las leyes de la naturaleza y de Dios y no humanos que es los intentos de modificar todo que los ves. Así que no necesita lavarse la lluvia ha hecho, lleva a la boca como si fuera el único en este pie y morder la esperanza de encontrar lo gusano bendecido. Encontrado en el mismo, con la misma delicadeza que poco la tira sin el daño. No te das cuenta más lo se observa, no lo gusano, ¡pero para un pájaro azul! Siempre estaba allí, esperando por este momento, se podía escuchar todas las mañanas y disfrutar de su dulce melodía, pero no se ve. Usted no tuve tiempo, en realidad nunca han…

Luego pía ¡hola! Con los ojos del pequeño mendigo. Emocionado, extiende su mano con la larva y sin vacilar, salta de la rama que ha sido, pero nunca se vio. Y mordisquear el jugoso gusano. Una vez más se parece usted satisfecho con esta espontánea y cantar la canción más hermosa…Encantado con la sencillez del pájaro azul, que una vez que parecía difícil de alcanzar o invisible, se da cuenta de que hizo un nuevo amigo, y lo más importante, sin intereses, porque todas las larvas y las guayabas que ya están en árbol eran suyos, basta esperar y tener suficiente… Pero él te esperó por compartir este momento surrealista. También vio lo que el mundo nos hace olvidar…Un corazón puro y sin malicia, lo que le llevó las manos y no la gusana. Que ya era suyo. Y eso guayaba jugosa que no fue elegido le escapa de la mano y cae al suelo, que es recibida con alegría por una ardilla rebelde casi imposible de domesticar, como yo, que también fue habitual en el árbol que le pertenecía a él como su hogar.

Para completar la jornada, podrá relajarse con el canto de un pájaro, el olor a tierra mojada tiene el aroma de la guayaba que estaba a la mano, algunos rayos de sol se filtraban por entre las hojas que brillará el cabello, un arco iris que formó en el horizonte, que no han visto por mucho tiempo o no se ve. Y ver lo que parecía difícil para os ojos, era fácil corazón. Que no ha probado la guayaba deliciosa…? Porque dio con amor? Es amor lo que siempre hablo, y compartir con usted.

El ser humano es demasiado complejo para explicar y entender, olvidado el noble instinto más que sólo él tiene el amor. Que a su vez, y la complejidad del hombre mueren cada día. El amor sana y es contagioso. Por supuesto, cada uno se muestra a su manera, Y pobres que no lo saben en su más pura esencia, al igual que lo vi en ti.

Esto es parte del ensayo de mi libro, “El Niño el árbol y las jardineras”

Poema para Natália

Nada acontece em nossas vidas por acaso,

Amigos, alegrias, amores e borboletas...

Talvez o mundo nunca seja do jeito que sonhamos.

Ágape deve assim definir o nosso amor e amizade...

Linda, de sorrisos espontâneos e de sua felicidade; assim vejo em teu coração.

Inocente, carinhosa, sincera e constante que voa livre...
Assim que sempre me lembrarei de ti, minha doce borboleta.

Nada sucede por casualidad en nuestras vidas,


Amigos, alegrías, amores y mariposas ...

Tal vez el mundo nunca será el camino que soñamos.

Agape es, pues, para definir nuestro amor y la amistad ...

Linda, sonrisa espontánea y su felicidad, por lo que veo tu corazón

Inocencia, amorosa, sincera y constante de vuelo libre ...

Así que siempre te recuerdo, mi dulce mariposa.

Um humilde poeta y amigo,


José H. Parra

terça-feira, 31 de agosto de 2010

A Cigarra - Renato Teixeira

Estranhamente existem músicas, poemas, frases e imagens que nos marcam por toda a vida. (Letra de Maria Elena Walsh


Esta em especial me marcou em todos os sentidos principalmente em “A esta mão com o punhal porque me matou tão mal” Pois foi necessário quase morrer a um ano atrás, para me entender. Porque tantas vezes me deixei matar, desaparecer, afastar, calar e chorar...

Ontem me honraram com um titulo que me orgulho diferente de tantos outros que já tive e esqueci; “El Guerreiro”. O que sobreviveu a batalhas, em algumas foi covarde, desertou e se feriu, em outras enfrentou e foi ferido. E essas feridas algumas cicatrizadas outras não, são como medalhas todas com uma história... Que serão escritas aqui, sem embargo para os sonhos de outros; pois os meus estou vivendo...