Desculpem por ser o que sou, ou por não ser talvez
O que os outros queriam que eu fosse.
Pois não podem ser eu, nem minhas dores tomarem para si.
E se fossem eu, o que os outros me fariam sentir?
Eu sou o que ouve e cala, não porque consente
Apenas porque tenta entender o que não pode verbalizar
Eu sou a dor, que latente tenta gritar e se reprime
Quando não é reprimida pelos outros...
Então, eu não sou eu, e sim os outros
Que tentam me fazer ser o que eles são...
Ora medíocres, outras insanos,
São eruditos ou falsos profetas?
Estou confuso, por não ser a farsa dos outros
Ou será a minha verdade, que não está neles?
Porque a verdade dói e eu...
Sou agora a dor ardente que tenta se expor.
E por ser dor ninguém a quer
Porque quem a tem, sofre
E o sofrimento não foi feito para os outros
Mas sim para mim, que não sou eles.
E se os outros fosse eu,
Saberiam dizer agora o que é certo ou errado
Eles não estão contentes consigo
(Nunca estão...) e tentam disfarçar a dor
Agora, sou o disfarce, nem nu nem cru,
Mas continuo doendo nos outros...
Porque tentar me convencer
De que não sou algo que nunca poderão ser?
Lo siento por ser quien soy o no
tal vez lo que otros querian que yo sea.
No puedo ser yo o tomar mi dolor a ti,
y sy fuera yo, ¿qué cosa me hace sentir?
Yo soy o que escucha y cala, no por el consentimiento
simplesmente tratar de entender lo que no puede verbalizar.
Yo soy el dolor, y ella intenta gritar latente y reprime
cuando no se suprime por el outro...
Así que no soy yo, pero otros
trato de ser lo que son...
Sin embargo medíocres, otros locos
¿Son los academicos o los falsos profetas?
Estoy confundido, porque no es a farsa de La outra
¿O es mi verdad, que no hay en ellos?
Porque La verdad duele y yo soy el dolor y la...
Ahora quema trata de exponer.
Y nadie quiere ser el dolor
para aquellos que han sufrido y el,
el sufrimento no fue hecho para otros
y si para mi, yo soy ellos.
Y si otros me fueran, sabria
ahora dicen que lo que está bien o mal?
No están contentos com ellos,
¿Nunca..., y trata de disimular el dolor.
Ahora, yo soy el traje, yo no estoy desnudo o em bruto,
más aún me duele que em otros...
Pronto... ¿por que tratar de convercerme de
que yo no soy algo que nunca puede ser?
Sobre La base de Clarice Lispector y Violeta Parra,
Quien sinto un gran repeto y amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário